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quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Os seres vivos e o meio ambiente



Os seres vivos e o meio-ambiente. Enchentes e incêndios.



Estamos passando por sérios problemas ambientais.

Ano passado, inundações que causaram muitos estragos no Rio Grande

do Sul e em Santa Catarina, afetando famílias, prejuízo à Economia, ao

Estado e Municípios. Quem viveu ou viu pela televisão, não esquecerá

jamais. As consequências continuam. Moradia, desemprego, indústrias

comércio, sujeira, lama, o belo Guaíba com águas fétidas, saúde da popu-

lação.

Agora, os incêndios atingindo grande parte do território bra-

leiro, acabando com a fauna e flora, deixando cidades inteiras e população

interiorana, à mercê da fumaça, da seca, da falta de umidade do ar, afetando

a saúde de milhares de pessoas. Mais de 75% dos incêndios da América do

Sul se concentram no Brasil. O aumento no número de focos se deu no bioma

Cerrado, que ultrapassou a Amazônia nas frentes de fogo e registrou 2.489

focos ontem e hoje.

Desesperador observar . De onde surgem esses focos de incêndio,

que parecem brotar do solo e vão surgindo em ordem geométrica , cerrados

chegando a Amazonia, o Pantanal maravilhoso está perdendo suas espécies

de aves típicas. Tem que haver uma explicação científica para isso. O fogo

não pode se alastrar assim pelo solo, correntes de vento favorecem, mas eles

os focos, continuam, ninguém consegue conter, pois a área afetada é imensa.

Sinal dos tempos? Natureza se revoltando com o descuido humano? Criminoso?

Sem explicação. As consequências trágicas, a relação dos seres vivos com o

meio ambiente está a cada dia que passa mais preocupante e assustador.


                                                          (Luiza Menin Manfredi)





domingo, 25 de fevereiro de 2024

Saúde Pública: Covid & Dengue ( Artigo)


            A pandemia da Covid ainda não acabou e já nos deparamos com outra tão ou mais preocupante.
A da dengue, alastrou-se pelo Brasil afora,  um simples e safado mosquitinho, pondo medo da doença.
Cuidamos de nossos quintais, mas não se sabe se os demais o fazem.  Com as  enchentes , acumulou muita água, que parada em valos, dá origem a focos.   Não há meio de interromper

este ciclo.
Repelentes farmacêuticos  e caseiros , com cravo, alcool de cereais  e oleos essencias, mas os danados dos mosquitos, grudam no corpo, no meio destes, pode estar um contaminado e aí,

pronto, ficamos infectados.
Aqui em SC,  postos de saúde, Unidades de pronto atendimento e hospitais da região, lotados de casos. Como atender tanta gente?   Aí chegou a vacina,  eu não faço, medo dos efeitos colaterais,  na minha faixa etária.

 Tanta coisa surgindo, que estamos perdidos. Surge o medo de sair em locais de aglomerações, quando o danadinho do inseto pode estar perto de nossas casas.  A saúde pública já está em colapso, poucas fixas ao dia

( SUS), para atender a demanda. Receitam um analgésico e mandam para casa.

Se o caso complica, aí se instala o pânico.  A força da fé ajuda, mas , a busca de solução para essas doenças, 

está na sociedade também, que deve contribuir para a limpeza e a higiene de suas propriedades, o poder público faz sua parte, fiscalizando, mas se a população não contribui, aí nada a fazer.  
    Tudo está mudando, o clima ( este verão foi o caos, chuvas e calor intensos, enchentes, destruição por 

temporais , doenças endêmicas.  Sinal dos tempos ou descaso com o lixo , descarte em terrenos baldios,

com mato crescendo, água parada, formam focos desses insetos.

    Vamos seguindo e fazendo nossa parte.


                                (Luiza Menin Manfredi)


Editado em publicado no Recanto das Letras


aos 25/02/2024 

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