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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Atualidades.


  • Recebi um texto instigante sobre as mudanças climáticas da Agência Boa Imprensa, a avaliação do cientista Ulrich A. Glasmacher, da Universidade de Heidelberg, Alemanha. “Há milhões de anos, o planeta Terra enfrentava mudanças climáticas semelhantes às vividas atualmente. E isso não trouxe nenhuma catástrofe. Cá estamos nós” – acrescentou.
Para o cientista alemão, as mudanças climáticas “não são fenômenos novos na História. Há cerca de 350 milhões de anos, tivemos os mesmos problemas de hoje. Estamos no mesmo ponto daquela época”, explicou ele, durante a 65ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, segundo reportagem de Heloísa Cristaldo para a Agência Brasil. De acordo com Glasmacher, a temperatura do planeta não está aumentando, mas apenas oscilando: “As temperaturas estão flutuando, sobem e descem. Mas estamos muito influenciados pela mídia”. Acrescentou que, no período dos dinossauros, os vulcões foram responsáveis pela alta concentração de gases na atmosfera.
“Os vulcões – mesmo fora de atividade – liberam volumes enormes de gás carbônico. No entanto, os dinossauros não foram extintos do nosso planeta por causa desses gases”, explicou Glasmacher. Nos anos 900 a 1000, os vikings navegavam pelo norte do Oceano Atlântico e por toda a Groenlândia – ainda sem cobertura de gelo. “Os vikings achavam muito bom o período quente e produziam vinho em locais que hoje são congelados”. O importante para o homem é sua inteligência e capacidade de adaptar-se ao clima, que nunca deixou de mudar.    
Bem, aqui mesmo o professor Eugênio Hackbart, da MetSul, cansou de repetir que o clima tem seus ciclos e que a atividade solar também cíclica regula nosso clima.
Recebi um texto instigante sobre as mudanças climáticas da Agência Boa Imprensa, a avaliação do cientista Ulrich A. Glasmacher, da Universidade de Heidelberg, Alemanha. “Há milhões de anos, o planeta Terra enfrentava mudanças climáticas semelhantes às vividas atualmente. E isso não trouxe nenhuma catástrofe. Cá estamos nós” – acrescentou.
 Para o cientista alemão, as mudanças climáticas “não são fenômenos novos na História. Há cerca de 350 milhões de anos, tivemos os mesmos problemas de hoje. Estamos no mesmo ponto daquela época”, explicou ele, durante a 65ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, segundo reportagem de Heloísa Cristaldo para a Agência Brasil. De acordo com Glasmacher, a temperatura do planeta não está aumentando, mas apenas oscilando: “As temperaturas estão flutuando, sobem e descem. Mas estamos muito influenciados pela mídia”. Acrescentou que, no período dos dinossauros, os vulcões foram responsáveis pela alta concentração de gases na atmosfera.
“Os vulcões – mesmo fora de atividade – liberam volumes enormes de gás carbônico. No entanto, os dinossauros não foram extintos do nosso planeta por causa desses gases”, explicou Glasmacher. Nos anos 900 a 1000, os vikings navegavam pelo norte do Oceano Atlântico e por toda a Groenlândia – ainda sem cobertura de gelo. “Os vikings achavam muito bom o período quente e produziam vinho em locais que hoje são congelados”. O importante para o homem é sua inteligência e capacidade de adaptar-se ao clima, que nunca deixou de mudar.
 Bem, aqui mesmo o professor Eugênio Hackbart, da MetSul, cansou de repetir que o clima tem seus ciclos e que a atividade solar também cíclica regula nosso clima.
Fernando Albrecht

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